Mundo.
Um milhão de barris por dia é o excedente de oferta de petróleo no
mundo. Isso pode chegar a 1,5 milhão até o meio do ano. O recente fim de
embargos ao Irã – detentor da quarta maior reserva mundial -, e o seu
retorno ao jogo econômico contribui fortemente na escalada desse
excesso. A maior consciência ambiental dos seres humanos, a queda
vertiginosa da venda de veículos automotores e o maior uso de energias
renováveis também são motivos da sobra.
Sim, o tempo do barril de petróleo a US$ 100 passou. Em 20 de janeiro, foi negociado a US$ 27, o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Há indícios de uma nova era energética no mundo, embora especialistas, principalmente os que preferem petróleo, apontem a vida longa a este recurso natural fóssil e não renovável.
Estudo da Agência Internacional de Energia (AIE) aponta a transição do cenário energético de 2013 a 2040. O petróleo passa de 31% a 36% de participação. O carbono de 29% a 25% e o gás natural, de 21% a 24%.
Sim, o tempo do barril de petróleo a US$ 100 passou. Em 20 de janeiro, foi negociado a US$ 27, o valor mais baixo dos últimos 12 anos. Há indícios de uma nova era energética no mundo, embora especialistas, principalmente os que preferem petróleo, apontem a vida longa a este recurso natural fóssil e não renovável.
Estudo da Agência Internacional de Energia (AIE) aponta a transição do cenário energético de 2013 a 2040. O petróleo passa de 31% a 36% de participação. O carbono de 29% a 25% e o gás natural, de 21% a 24%.
É
mais uma crise do petróleo, agora por subpreço e não por superpreço,
como ocorrera outras cinco vezes. Desta vez, não foi resultado de um
conflito bélico. E não é por falta do produto. É por excesso.
“É
o início de uma mudança. Nova era de hábitos, economia e matriz
energética. Crise do petróleo às avessas. Antes, foi por falta de
demanda. Hoje é por um movimento tecnológico, mudança de mentalidade,
cultura e economia”, analisa o economista Célio Fernando.
A crise vai impactar de forma preocupante os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), dentre eles Arábia Saudita, Irã, Iraque, Angola, Nigéria e Venezuela. Pesa também em países mais sensíveis à questão, como o Brasil. (O Povo)
A crise vai impactar de forma preocupante os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), dentre eles Arábia Saudita, Irã, Iraque, Angola, Nigéria e Venezuela. Pesa também em países mais sensíveis à questão, como o Brasil. (O Povo)